Os meus olhos, sem o movimento constante de minhas pálpebras, já estava dilatado. Já não conseguia sentir minhas pernas, e mesmo que eu tentasse, ela já não obedecia aos meus comandos. O meu estômago ficou vazio, fazendo-me sentir insaciável de algo desconhecido. A minha consciência já não me pertencia, estava solta, jogada, perdida, estava alí mas não estava.